22 de junho de 2012

Crônicas idiotas. [1]

No escuro escuro, a luz clara era escura e o escuro era claro - contudo, invertidamente. 

Escuramente redundante.

O Bozo, de pé, fazia a trilha sonora em que os pés dançantes caminhavam sobre. 
Oh céus sob os quais vivo, porque não cais antes que os anos futuros te tirem a glória de brilhar?! 

O externo difere do interno. Como na maioria dos casos. Como na minoria do visível. 

O brilho estelar, por mais incrível que pareça, coexiste no externo e no interno. Ou não.
Oh céus sob os quais vivo, agradeço por não terdes caido ainda!
Mesmo sem saber a verdade acerca da localização dos astros brilhantes, há de se concordar que se há alimento, há vida... existência material e talvez espiritual.


2 comentários:

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